sinto falta de um líder. Alguém
que me dê a mão ou
( me aponte) a direção da saída...
este perímetro pedregoso
me enterra meio dorso
dêem-me uma pá – algo pra boiar
só até a outra margem das chances -
alheias às ansiedades...
Soaroir 14/9/10
Tempo de Cais
Conforme o tempo avança
lembro-me cada vez mais
do tempo quando eu criança
corria ao sol no cais.
Vau que inda hoje aliança
amigos, parentes e pais
outros de minha privança
liames de mesmos ais.
Soaroir Maria de Campos
10/12/06
terça-feira, 3 de abril de 2012
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Maravilhoso poema. Quanta dor e quanta sensibilidade expostas...!!!!!!! Parabéns!!
ResponderExcluir"Servas da Gleba" é onde reuno textos meus espalhados pela Internet. Sua visita me alegra. Agradeço as gentis palavras.
ExcluirSua tônica é muito expressiva. Amei sua poesia explanativa.
ResponderExcluirSeus textos são quebra-cabeças de multiplas faces. Em poucas palavras você exprime seus sentimentos. Dê-me uma pá, não! Jogue-me uma corda, pois cansei de cavar por entre os destroços de meus argumentos antes que as bordas do poço de desculpas comecem a desmoronar sobre minha personalidade e enterrar-me, para sempre, na sepultura do esquecimento.
Para completar Deixo-te o seguinte texto:
SORRIA COM A VIDA
http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdealegria/3033777