Soaroir
27/1/14
Seriam mesmo nossas escolhas que nos definem? Duvido.
Ao nascer fiquei sei lá quanto tempo enganchada entre a cabeça e ombros, o que provavelmente deixou a desejar a oxigenação. Sem grandes aparentes sequelas, até aqui, mesmo porque naquele tempo e naquele lugar, quando se nascia sobrevivia. Cai na fila da segunda opção.
Agora entendo melhor a razão pela qual eu não conseguia pronunciar “nariz” sem aquele estúpido som de til no a; ou de um n antes do r ... e muito mais. E nas aulas de matemática então? Que mico! Só aos nove entendi o que significava “x” quando disse para a colega de carteira – Não sei o que significa vezes e aquele "x" ! E ela penalizada me disse: é a mesma coisa que pular uma vez, duas ou três vezes.
Imagino que hoje ela seja ministra da educação, ou similar, em algum lugar deste planeta, enquanto eu cada dia mais aprendo, relembro, valorizo e amo cada evento que me molda.
À bientôt!
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