Tempo de Cais
Conforme o tempo avança
lembro-me cada vez mais
do tempo quando eu criança
corria ao sol no cais.
Vau que inda hoje aliança
amigos, parentes e pais
outros de minha privança
liames de mesmos ais.
Soaroir Maria de Campos
10/12/06
domingo, 27 de maio de 2012
segunda-feira, 21 de maio de 2012
Sexto Motivo da Rosa
By Soaroir
21/5/12
21/5/12
O que conserva e resume,
as notícias de um roseiral,
não é da flor o perfume -
é o ser rosa virtual
Mesmo assim ainda brilha
o olhar de qualquer mortal
pelos motivos de Cecília...
as notícias de um roseiral,
não é da flor o perfume -
é o ser rosa virtual
Mesmo assim ainda brilha
o olhar de qualquer mortal
pelos motivos de Cecília...
Serva da Gleba: Que lembrança vale toda a eternidade
Serva da Gleba: Que lembrança vale toda a eternidade: By Soaroir 11/11/07
Sinopse : "Num local, entre o Céu e a Terra, pessoas que acabaram de morrer são apresentadas aos seus guias espiritua...
Que lembrança vale toda a eternidade
By Soaroir 11/11/07
Sinopse:
"Num local, entre o Céu e a Terra, pessoas que acabaram de morrer são apresentadas aos seus guias espirituais. Durante os três dias seguintes, eles auxiliam os mortos a vasculhar suas memórias em busca de um momento inesquecível de suas vidas. O momento escolhido é recriado num filme, que será a única lembrança a ser levada para o paraíso. Esquecerá e será esquecido pelo resto.
Não se segue viagem enquanto não fizer a escolha."
*(Mote baseado no filme japonês After life “Depois da Vida” ( Wandafuro Raifu) – 1998, dirigido por Hirokazu Kore-eda.)
----------xxxxx----------
Depois da Vida
Como macromoléculas existentes
Sem que nos demos conta delas
Cada epifania constrói nosso dia-a-dia.
Se na hora da cessação, revisão
For-me dado o direito de escolher
Um único melhor momento pra lembrar
Por toda a minha eternidade
Eu sei que vou sofrer…
Como deixar para trás o meu nascer?
As horas que passaram sem eu perceber,
As que me calei quando deveria falar
As pessoas que fingi não entender,
As que não me permitiram amá-las,
As que me amaram sem eu pedir,
E que ficarão por aqui?
Como me decidir entre o cheiro do coito
Meus abortos, meus partos, meus filhos,
Meus amantes, meus amores, meus pratos?
Como me esquecer da chuva, das brotações,
Da colheita do centeio, parreiras e oliveiras?
Da cigarra se pocando de tanto cantar,
Da formiga exaurida de tanto trabalhar?
Como me contentar ser esquecida
Pelas ostras que me enfeitaram com pérolas,
Pelos pássaros que me ensinaram a cantar,
Pelas letras que me permitiram escrever,
Poesias, mesmo sem eu sequer sabê-las…
A lembrança minha digna da eternidade
Sem sofrer eu escolheria o momento
Meu na hora de morrer
Olhando para trás com satisfação e riso
Admirando minha cota completada
Antes de seguir para o paraíso.
Sinopse:
"Num local, entre o Céu e a Terra, pessoas que acabaram de morrer são apresentadas aos seus guias espirituais. Durante os três dias seguintes, eles auxiliam os mortos a vasculhar suas memórias em busca de um momento inesquecível de suas vidas. O momento escolhido é recriado num filme, que será a única lembrança a ser levada para o paraíso. Esquecerá e será esquecido pelo resto.
Não se segue viagem enquanto não fizer a escolha."
*(Mote baseado no filme japonês After life “Depois da Vida” ( Wandafuro Raifu) – 1998, dirigido por Hirokazu Kore-eda.)
----------xxxxx----------
Depois da Vida
Como macromoléculas existentes
Sem que nos demos conta delas
Cada epifania constrói nosso dia-a-dia.
Se na hora da cessação, revisão
For-me dado o direito de escolher
Um único melhor momento pra lembrar
Por toda a minha eternidade
Eu sei que vou sofrer…
Como deixar para trás o meu nascer?
As horas que passaram sem eu perceber,
As que me calei quando deveria falar
As pessoas que fingi não entender,
As que não me permitiram amá-las,
As que me amaram sem eu pedir,
E que ficarão por aqui?
Como me decidir entre o cheiro do coito
Meus abortos, meus partos, meus filhos,
Meus amantes, meus amores, meus pratos?
Como me esquecer da chuva, das brotações,
Da colheita do centeio, parreiras e oliveiras?
Da cigarra se pocando de tanto cantar,
Da formiga exaurida de tanto trabalhar?
Como me contentar ser esquecida
Pelas ostras que me enfeitaram com pérolas,
Pelos pássaros que me ensinaram a cantar,
Pelas letras que me permitiram escrever,
Poesias, mesmo sem eu sequer sabê-las…
A lembrança minha digna da eternidade
Sem sofrer eu escolheria o momento
Meu na hora de morrer
Olhando para trás com satisfação e riso
Admirando minha cota completada
Antes de seguir para o paraíso.
domingo, 20 de maio de 2012
Meu Velho Computador
By: Soaroir Maria de Campos
Jan. 22/08 14:55
poema para um objeto
Empalidecida tela
dando piscadelas,
oscilando as janelas
e as cores das figuras.
Esse meu computador...
Será que sente dor?
Será que anda inebriado
com meus poemas de amor?
Esse meu computador...
Será que sente saudades
do ábaco, da Remmignton, talvez
cansado da realidade virtual
ande com binárias analogias
pensando só em digital!
Meu velho computador...
Falta fósforo em sua screen
foi rareando esse alimentador
que você ficou assim.
Jan. 22/08 14:55
poema para um objeto
Empalidecida tela
dando piscadelas,
oscilando as janelas
e as cores das figuras.
Esse meu computador...
Será que sente dor?
Será que anda inebriado
com meus poemas de amor?
Esse meu computador...
Será que sente saudades
do ábaco, da Remmignton, talvez
cansado da realidade virtual
ande com binárias analogias
pensando só em digital!
Meu velho computador...
Falta fósforo em sua screen
foi rareando esse alimentador
que você ficou assim.
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Perdidos na Net
Coversa no Parnaso
Com versando
Soaroir Maria de Campos – Dez 23/2006
(Conversa no Parnaso)
Dialogismo
I
Poesia é rainha, majestade que não faz acordos,
Tem olhos feitos pra ver ninguém.
Anda engraçado quando está feliz,
cabisbaixa se insurge-se miserágil*.
De sua boca pouco sai se perguntado.
Não a faz comum a figura que tem:
dois olhos, coração, ouvido e um nariz.
Não é banal nem moça à-toa,
mas é fácil de reconhecê-la:
mais alumiada antes do arrebol,
acena no canto tudo o que sente.
Sem bandeiras ou pátria se assenta.
Tratados, tempo ou antiga ciência
lhe importam quando ela se acrava.
Engolfa-se sem presunção e aporta,
suporta, encoraja e muito empreita.
Chega, agita seu lenço sem arte.
com luva esquerda na mão direita,
desterra ouro até em escória que dormita.
Pouco bem recebida, novas, ela porta
histórias até bem vividas.
Resume sonhos em trovas
sem padrão, verseja vidas.
A esta poesia sem feição,
que de muitos verseja as vidas
sucumbi a (sua) preleção...
II
- Como vou reconhece-la, Poesia?
Com dois olhos, testa uma boca e um nariz?
Não vejo qualquer distinção!
- Se consigo te agradar, então sou poesia.
- E as lições e tratados; e, de Dionísio, a filosofia?
- Não duvides do que eu digo:
nada aqui é fantasia!
- Se odeio, sem rima afadigo;
se amo, com métrica me execro.
É isso que é poetar?
- Só cai o que nasce para baixo.
Poesias germinam no ar.
-Mas e a musa de outrora, de antiga rama,
é este um outro valor que se alevanta?
Nesta verve meu sangue ainda é lusitano,
brada a fama das vitórias que rimaram,
aroma que esta alma, ainda minha,
verte no sabor daquelas vinhas...
- Cessem, do sábio Grego e dos Troianos,
ádvenas ou vultos grandes que fizeram;
foram-se Alexandres e Trajanos,
romançarias com vitórias que tiveram.
Outro mais alto valor me alimenta
nas fadigas que neste tempo vos verberam.
Hoje sou uma outra poesia que as sustenta
Soaroir Maria de Campos – Dez 23/2006
revisão de Paulo Camelo e Obed Faria Jr
Dialogismo
I
Poesia é rainha, majestade que não faz acordos,
Tem olhos feitos pra ver ninguém.
Anda engraçado quando está feliz,
cabisbaixa se insurge-se miserágil*.
De sua boca pouco sai se perguntado.
Não a faz comum a figura que tem:
dois olhos, coração, ouvido e um nariz.
Não é banal nem moça à-toa,
mas é fácil de reconhecê-la:
mais alumiada antes do arrebol,
acena no canto tudo o que sente.
Sem bandeiras ou pátria se assenta.
Tratados, tempo ou antiga ciência
lhe importam quando ela se acrava.
Engolfa-se sem presunção e aporta,
suporta, encoraja e muito empreita.
Chega, agita seu lenço sem arte.
com luva esquerda na mão direita,
desterra ouro até em escória que dormita.
Pouco bem recebida, novas, ela porta
histórias até bem vividas.
Resume sonhos em trovas
sem padrão, verseja vidas.
A esta poesia sem feição,
que de muitos verseja as vidas
sucumbi a (sua) preleção...
II
- Como vou reconhece-la, Poesia?
Com dois olhos, testa uma boca e um nariz?
Não vejo qualquer distinção!
- Se consigo te agradar, então sou poesia.
- E as lições e tratados; e, de Dionísio, a filosofia?
- Não duvides do que eu digo:
nada aqui é fantasia!
- Se odeio, sem rima afadigo;
se amo, com métrica me execro.
É isso que é poetar?
- Só cai o que nasce para baixo.
Poesias germinam no ar.
-Mas e a musa de outrora, de antiga rama,
é este um outro valor que se alevanta?
Nesta verve meu sangue ainda é lusitano,
brada a fama das vitórias que rimaram,
aroma que esta alma, ainda minha,
verte no sabor daquelas vinhas...
- Cessem, do sábio Grego e dos Troianos,
ádvenas ou vultos grandes que fizeram;
foram-se Alexandres e Trajanos,
romançarias com vitórias que tiveram.
Outro mais alto valor me alimenta
nas fadigas que neste tempo vos verberam.
Hoje sou uma outra poesia que as sustenta
Soaroir Maria de Campos – Dez 23/2006
revisão de Paulo Camelo e Obed Faria Jr
La verdad no esta afuera
Poesía
La verdad no esta afuera
Por Soaroir de Campos
Tengo que decir algunas verdades
No viene de nadie este dolor
mi tristeza
no viene de nadie
esta triste adicción a la mala suerte
como la paloma que se debate
en las afiladas garras del halcón
corren por ahí, dispersas - las respuestas
las victimas del propio Tártaro
cuyas verdades no están afuera
(imagem//rockntech.com)
La verdad no esta afuera
Por Soaroir de Campos
Tengo que decir algunas verdades
No viene de nadie este dolor
mi tristeza
no viene de nadie
esta triste adicción a la mala suerte
como la paloma que se debate
en las afiladas garras del halcón
corren por ahí, dispersas - las respuestas
las victimas del propio Tártaro
cuyas verdades no están afuera
(imagem//rockntech.com)
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Casa de Orate
Casa de Orate
Soaroir 17/5/2012
Queria. Ah como hoje eu queria
Cozer um suculento assado
Levá-las para secar ao vento
Escancarar todas as portas
De tudo quase tudo
A panela de pressão
imagem/google
Soaroir 17/5/2012
Um bolo de cenoura recoberto
Deixar toda a roupa branquinhaLevá-las para secar ao vento
Escancarar todas as portas
Deixar a luz do sol entrar...
Mas, quede, me faltamDe tudo quase tudo
A panela de pressão
A forma do bolo
Os braços e a força
As janelas e as portas
E as paredes desta construção...imagem/google
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Cartas ao Menino Jesus
Cartas ao Menino Jesus
Carta ao Menino
Soaroir Maria de Campos Dez 24/07 11:06
Mote de poesia on-line do RL
"a prenda que eu mais desejo"
desejo o caminho de Compostela,
ser mística e peregrina
num corpo de mens-sana;
passear por Constantinopla,
e das vielas de Istambul
pular o Estreito de Bósforo
molhar os pés na Europa
comer iguarias na Ásia
falar português em Paris.
depois, com Byron correr
de pés descalços em Mesolongi
ao crepúsculo da tarde;
circundar a Kaaba
rezar no Natal de Belém
ir junto ao Muro das Lamentações
e depositar meus desejos.
“hag sameah!”*
*(Que a tua festa seja feliz, te traga alegria!)
II
Soaroir Maria de Campos
Dez.24/2007 p/Poesia on-line
Menino Jesus:
Esta é a primeira vez que escrevo para um menino que não seja um de meus filhos, mas meu Pai, por isso peço desculpa por algum exagero ou falta de jeito. Peço também desculpa por não Lhe escrever em aramaico, mas é que por aqui mal falamos o nosso próprio idioma.
Hoje, dia do Seu aniversário, me foi dado o direito de Lhe fazer um pedido e humildemente venho à Sua presença pedir sabedoria, para que junto aos meus eu conclua com retidão o caminho a mim determinado.
Confiante de Sua bondade, antecipadamente eu Lhe agradeço.
Soaroir
Soaroir Maria de Campos Dez 24/07 11:06
Mote de poesia on-line do RL
"a prenda que eu mais desejo"
desejo o caminho de Compostela,
ser mística e peregrina
num corpo de mens-sana;
passear por Constantinopla,
e das vielas de Istambul
pular o Estreito de Bósforo
molhar os pés na Europa
comer iguarias na Ásia
falar português em Paris.
depois, com Byron correr
de pés descalços em Mesolongi
ao crepúsculo da tarde;
circundar a Kaaba
rezar no Natal de Belém
ir junto ao Muro das Lamentações
e depositar meus desejos.
“hag sameah!”*
*(Que a tua festa seja feliz, te traga alegria!)
II
Soaroir Maria de Campos
Dez.24/2007 p/Poesia on-line
Menino Jesus:
Esta é a primeira vez que escrevo para um menino que não seja um de meus filhos, mas meu Pai, por isso peço desculpa por algum exagero ou falta de jeito. Peço também desculpa por não Lhe escrever em aramaico, mas é que por aqui mal falamos o nosso próprio idioma.
Hoje, dia do Seu aniversário, me foi dado o direito de Lhe fazer um pedido e humildemente venho à Sua presença pedir sabedoria, para que junto aos meus eu conclua com retidão o caminho a mim determinado.
Confiante de Sua bondade, antecipadamente eu Lhe agradeço.
Soaroir
terça-feira, 15 de maio de 2012
No Banco do Tempo
"Amor é luz, fecundas manhãs que enterneceram"
Foto e poesia vencedoras do concurso
Foto eo "Love is in the air" -
A primeira é de casamento
Depois as da lua de mel
As da barriga de perfil
Seguidas das flores na maternidade
Das carinhas sujas de macarrão
Do futebol no ginásio,
As da primeira comunhão
De repente a de formatura
Com a beca de doutor
Vistas agora sobre meu piano
Nem parece que o tempo passou...!
Soaroir 26/05
Foto e poesia vencedoras do concurso
Foto eo "Love is in the air" -
Imagem (1990) e texto Copyright Soaroir
A primeira é de casamento
Depois as da lua de mel
As da barriga de perfil
Seguidas das flores na maternidade
Das carinhas sujas de macarrão
Do futebol no ginásio,
As da primeira comunhão
De repente a de formatura
Com a beca de doutor
Vistas agora sobre meu piano
Nem parece que o tempo passou...!
Soaroir 26/05
sexta-feira, 11 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
Com a fé dos bacuraus
Copyright Soaroir 7/5/10
serenidade
serenidade, irmãos...
tigre manso e corsa cortês
a fiar...a fiar
mortos de fomes...
com a fé de um bacurau
- amanhã eu vou
amanhã eu vou...
me saciar
serenidade
serenidade, irmãos...
tigre manso e corsa cortês
a fiar...a fiar
mortos de fomes...
com a fé de um bacurau
- amanhã eu vou
amanhã eu vou...
me saciar
Soaroir
domingo, 6 de maio de 2012
Ritos para um mundo novo
Ritos para um mundo novo
Soaroir 7/10/09 - 10:55
nascemos completos de grito,
gozo e riso fartos,
nos mandam mudar,
aprender boas maneiras;
ao sentar fechar as pernas,
comunicar-se sem gesticular,
para mastigar, fechar a boca,
abolir qualquer tentação
e a masturbação nefasta,
pensar muito antes de falar;
respeitável público...
aonde foram parar as palmas
pela eficaz massificação?
esses pedaços de gente
categorizada de boa,
demente, regular ou ruim
tangida pela timidez
a não ousar seu mundo próprio
marcham, como se contentes
sob a vara de um garruchão
para este mundo novo
criado por malucos...
com entrada garantida,
mas sem porta de saída.
Esta caótica poesia se completa
com Esqueletos "O Assombroso Caso do Controle Remoto" -
uma dependência no mundo novo
Soaroir 7/10/09 - 10:55
nascemos completos de grito,
gozo e riso fartos,
nos mandam mudar,
aprender boas maneiras;
ao sentar fechar as pernas,
comunicar-se sem gesticular,
para mastigar, fechar a boca,
abolir qualquer tentação
e a masturbação nefasta,
pensar muito antes de falar;
respeitável público...
aonde foram parar as palmas
pela eficaz massificação?
esses pedaços de gente
categorizada de boa,
demente, regular ou ruim
tangida pela timidez
a não ousar seu mundo próprio
marcham, como se contentes
sob a vara de um garruchão
para este mundo novo
criado por malucos...
com entrada garantida,
mas sem porta de saída.
Esta caótica poesia se completa
com Esqueletos "O Assombroso Caso do Controle Remoto" -
uma dependência no mundo novo
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Who´s Who in LATAM Poetry
Soaroir de Campos
Soaroir de Campos é Brasileira e natural de Campos dos Goytacazes. Aos 15 anos mudou-se com a família para a cidade do Rio de Janeiro e depois Nova York, posteriormente se radicou na cidade de São Paulo onde reside há mais de vinte anos. Professora aposentada e mãe de dois filhos cientista, Soaroir de Campos divide seu tempo entre trabalhos voluntários e suas despretensiosas poesias. Já participou de várias antologias e em 2008 seu poema "Os Mudamentos" recebeu o prêmio da Associação Cultural Cecina Moreira na categoria poema livre. Entre outros, é co-autora do "Livro de Todos" - Coordenação Imprensa Oficial- obra desenvolvida com capitulo inicial de Moacyr Scliar e 172 coautores selecionados - 2008.
Soaroir de Campos is Brazilian, from Campos dos Goytacazes. At age 15 she moved with her parents to Rio de Janeiro and then to New York, subsequently settled in São Paulo where she has been living for over twenty years. Retired teacher and mother of two scientists, Soaroir de Campos divides her time between volunteer work and her unpretentious poetry.
She has participated in several anthologies and in 2008 her poem "Os Mudamentos" was awarded the Cecina Moreira Cultural Association prize, on the category “free poem”. Among others, she co-authored "Livro de Todos" with 172 other authors – coordinated by Imprensa Oficial with introductory chapter by author Moacyr Scliar.
Biography:
She has participated in several anthologies and in 2008 her poem "Os Mudamentos" was awarded the Cecina Moreira Cultural Association prize, on the category “free poem”. Among others, she co-authored "Livro de Todos" with 172 other authors – coordinated by Imprensa Oficial with introductory chapter by author Moacyr Scliar.
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