Um Poema Para o Rio Tietê
Ti'ye e'te
Por: Soaroir 06/07/07
Não é pedido de socorro, pois mercador não escuta.
Isto é um lamento pela falta de amor e consideração
Ao rio Tietê, um importante rio de nossa nação.
Lembra-se daquela pequena bituca varejada?
Das fezes dos cães, do pneu, e do colchão,
Que os sem noção largaram pelo chão?
Pois é. Entupiram os bueiros, rumaram pro Tietê
Que morreu sem dó, piedade, ou extrema-unção,
Asfixiado pelos lixos do ABC e de toda a região.
Acabou-se; virou um berdamerda.
O que fazer? Dar resposta eu não me atrevo.
Eu? Vou remar no rio Cam e nadar em Sarajevo.
Por: Soaroir 06/07/07
Não é pedido de socorro, pois mercador não escuta.
Isto é um lamento pela falta de amor e consideração
Ao rio Tietê, um importante rio de nossa nação.
Lembra-se daquela pequena bituca varejada?
Das fezes dos cães, do pneu, e do colchão,
Que os sem noção largaram pelo chão?
Pois é. Entupiram os bueiros, rumaram pro Tietê
Que morreu sem dó, piedade, ou extrema-unção,
Asfixiado pelos lixos do ABC e de toda a região.
Acabou-se; virou um berdamerda.
O que fazer? Dar resposta eu não me atrevo.
Eu? Vou remar no rio Cam e nadar em Sarajevo.
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